Aumento dos casos de dengue impulsiona venda de repelentes e inseticidas

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O Brasil já ultrapassou meio milhão de casos prováveis de dengue, conforme aponta o painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde

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O crescimento da doença, somado às altas temperaturas do verão, que colabora para a proliferação do mosquito transmissor, impulsiona também a venda de repelentes e inseticidas

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Esse cenário começou a ser observado no ano passado, conforme apontou estudo da Kantar, empresa de dados e consultoria, e deve persistir ao longo dos primeiros meses de 2024

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O levantamento mostrou o avanço da penetração da categoria nos lares e o crescimento de vendas no atacarejo. No último ano, a venda de repelentes cresceu 15% em relação a 2022

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No caso dos inseticidas, esse aumento foi de 2,5%. Já o aumento do volume de repelentes consumidos foi da ordem de 27%

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A maior concentração desse consumo é na classe AB, representando 27% da população e 34% das unidades compradas

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A cidade do Rio de Janeiro e região metropolitana foram responsáveis por 12% dos repelentes adquiridos nacionalmente

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Com a alta procura, o Procon-SP já se manifestou e disse que vai acompanhar a oferta dos produtos nos próximos meses para evitar a prática de preços abusivos

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